25.9.10

Diabo Filho da Puta

Cai a noite lenta
Muito devagar
E com ela a calma
Momento perfeito
De te ter nas mãos
Com tudo do melhor de mim

Porque teus lábios
Refletem minha busca
Teus olhos minha imensidão
Tua mente
Meu corte, meu remédio

Vazio de folha branca
Em programa de TV
Espero suas cores diluídas
No teu dia gris

Mascaro minha sorte
Em gozo contido
Carrego correntes na alma
Com chaves escondidas
Na transparência dos teus mistérios

Luto contra o diabo
Distorcendo o obvio
Criando verdades virais
Sou tolo, Sou lúdico
Sou fragilmente mortal

4 comentários:

  1. Brother, esse poema parece q foi escrito pra mim nos últimos dias, tenho realmente criado verdades e lutado contra o diabo... Ainda bem que vc voltou a escrever com freqüencia... abçs

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  2. Cada um com seu diabinho diário... Beijos Edu

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  3. Moco, como o diabo não tem vez, vamos exorcizá-lo!!!
    Te Amo, tô com saudades e tá na hora de um post novo.

    Bjs

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  4. Po Du, acabei de descobrir q o diabo tem mãe...
    Mas tbm sendo filho de qm é não poderia msm ser boa coisa né? rsrs

    Bjoks.

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