Entre as flores,
basta a falta d'água
Aquele corpo na esquina,
um gatilho cheios de balas
Aos neurônios fervendo idéias pseudo originais,
doses seguidas de ópio
As frases perfeitas dormindo em estantes,
uma fogueira de livros
A mulher do dia anterior,
amnésia alcoólica do dia seguinte
As colunas sociais,
apetite incontrolável de destruição
Ao normal perturbador,
sequentes doses de 110V
Dentro de nosso amor,
nem dor,
nem distância,
consumindo fogo num canto
E para cada lágrima de sangue
um anjo agonizando,
um anjo em suicídio, e
nem a morte será capaz
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